Em memória dos seis milhões de judeus que foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial, os israelenses pararam por dois minutos e ficaram em silêncio na manhã desta segunda-feira (28).
A data é lembrada para recordação do Holocausto e este ano, em especial, Israel recordou dos 400 mil judeus da Hungria que foram mortos por nazistas em 1944.
As lembranças desses crimes que mancham a história mundial foram o tema de diversos programas de TV e rádios que desde a noite do domingo (27) exibiram depoimentos, documentos e filmes sobre o assunto.
Ainda no domingo uma cerimônia foi realizada no memorial Yad Vashem de Jerusalém homenageando as vítimas da Shoa. Durante o encontro o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu falou sobre os perigos que o Irã representa à Israel se continuar investindo na produção de uma bomba atômica.
Netanyahu citou as declarações do governo iraniano que prometeu destruir os judeus. “O Irã pede a nossa destruição, constrói bunkers subterrâneos para enriquecer urânio, produz água pesada para plutônio, fabrica mísseis intercontinentais capazes de transportar ogivas nucleares, o que ameaça o mundo inteiro”, afirmou o premiê.
O presidente Shimon Peres falou sobre os perigos que os neonazistas representam não só para Israel, como para o mundo todo por conta do crescimento desse grupo na Europa. “Não podemos ignorar o crescimento dos partidos de extrema-direita com tendências neonazistas que constituem um perigo para cada um de nós e uma ameaça para cada nação”, disse Peres durante cerimônia do domingo.
Já na manhã desta segunda, às 10h do horário local (4h de Brasília) o aviso sonoro fez com que os israelenses deixassem seus afazeres para prestarem uma homenagem às vítimas. Quem dirigia pelo país precisou parar e descer do carro para fazer os dois minutos de silêncio.
De acordo com o site G1 há 190 mil sobreviventes do Holocausto que vivem em Israel, 50 mil deles estão abaixo da linha de pobreza. Para tentar melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, o governo anunciou um plano que prevê a distribuição de 285 milhões de dólares aos mais pobres. De GospelPrime
A data é lembrada para recordação do Holocausto e este ano, em especial, Israel recordou dos 400 mil judeus da Hungria que foram mortos por nazistas em 1944.
As lembranças desses crimes que mancham a história mundial foram o tema de diversos programas de TV e rádios que desde a noite do domingo (27) exibiram depoimentos, documentos e filmes sobre o assunto.
Ainda no domingo uma cerimônia foi realizada no memorial Yad Vashem de Jerusalém homenageando as vítimas da Shoa. Durante o encontro o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu falou sobre os perigos que o Irã representa à Israel se continuar investindo na produção de uma bomba atômica.
Netanyahu citou as declarações do governo iraniano que prometeu destruir os judeus. “O Irã pede a nossa destruição, constrói bunkers subterrâneos para enriquecer urânio, produz água pesada para plutônio, fabrica mísseis intercontinentais capazes de transportar ogivas nucleares, o que ameaça o mundo inteiro”, afirmou o premiê.
O presidente Shimon Peres falou sobre os perigos que os neonazistas representam não só para Israel, como para o mundo todo por conta do crescimento desse grupo na Europa. “Não podemos ignorar o crescimento dos partidos de extrema-direita com tendências neonazistas que constituem um perigo para cada um de nós e uma ameaça para cada nação”, disse Peres durante cerimônia do domingo.
Já na manhã desta segunda, às 10h do horário local (4h de Brasília) o aviso sonoro fez com que os israelenses deixassem seus afazeres para prestarem uma homenagem às vítimas. Quem dirigia pelo país precisou parar e descer do carro para fazer os dois minutos de silêncio.
De acordo com o site G1 há 190 mil sobreviventes do Holocausto que vivem em Israel, 50 mil deles estão abaixo da linha de pobreza. Para tentar melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, o governo anunciou um plano que prevê a distribuição de 285 milhões de dólares aos mais pobres. De GospelPrime