Passados justos três dias , quando na
ultima terça feira (04) os funcionários da Agência
Pernambucana de Vigilância Sanitária ( APEVISA) por falta de condições
higiênicas interditaram o Açougue Publico Municipal o que automaticamente
cancelou a venda de carnes para população do município, na tarde desta quinta
feira (06) depois que o prefeito do munícipio de imediato tomou as
providencias necessárias por que sabia da gravidade e dos
transtornos que alguns açougueiros começaram a passar por que estavam
sem local adequados para comercialização de seus produtos cárneos
o açougue por fim foi desinterditado pelos doutores, Augusto
Aragão, Anilson Tenório e Erison Pacheco ambos funcionários da APEVISA e que
compõe o quadro de funcionários da Vigilância Sanitária diante de
algumas clausulas que deverão serem cumpridas de inicio imediato.
Como a novela do Açougue já vinha se
prolongando por sete anos, por que em 2008 a vigilância sanitária já
tinha advertido para condições da falta de estrutura e higienização do
Açougue e continuou a advertir, para que o açougue voltasse a funcionar
foi necessário que o prefeito apresentasse a própria APEVISA
um cronograma de adequação das irregularidades detectadas em inspeção realizada
por solicitação do Ministério Publico em tempo hábil que será
apresentada e assinada pelo próprio prefeito como um Termo de Ajuste de Não
Conformidades do Açougue de Buíque.
Como as ações terão um prazo de
imediato para se iniciar, as obras de reforma do estabelecimento estarão sendo
realizadas de segunda ás quintas feiras de cada semana até a conclusão do final
da reforma que tem um prazo de até Abril de 2015 para serem concluídas.
Dentro do Cronograma apresentado a
APEVISA que será levado ao conhecimento do Ministério Publico estão
revestimentos das paredes com material impermeável, manutenção geral do teto,
reparos nos pisos, manutenção e higienização nas calhas, revestimento das
bancadas das tarimbas, equipar sanitários com todos os acessórios incluindo
sanitários e lavatórios, desativação do poço amazonas existente no local,
construção de reservatórios em local elevado para abastecimento do
estabelecimento com capacidade de três mil litros, canalização de água para o
consumo, manutenção geral na rede elétrica, instalação de bancada com água
canalizada exclusiva para lavagem de utensílios de corte da carne pintura e
limpeza geral estabelecimento, realizar e registrar dedetização do
estabelecimento periodicamente entre outros.
Postagem Adauto Nilo
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