Crescimento econômico e desenvolvimento
social não são coisas idênticas.O aumento de uma riqueza produzida não é
a garantia de melhoria automática na vida dos habitantes.No caso
dos municípios Pernambucanos é possível observar discrepâncias entre
duas perspectivas. Se julgarmos pelos resultados do Índice Firjan de
Desenvolvimento Municipal(IFDM) calculado pela Federação das Industrias
do Rio de Janeiro(Firjan), será possível observar que municípios como
Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho, ambas na região
metropolitana do Recife apesar do seu peso no PIB estadual não consegue
refletir sua riqueza em beneficio para população, ao menos comparadas a
outras cidades de menor porte do Estado.Ainda de acordo, o Estado de
Pernambuco tem apresentado uma melhoria considerável no IFDM, saindo da
14 colocação,em 2009 para 11 em 2010, entre os estados no Brasil. No
entanto é possível observar um deficit de politicas publicas e um
baixo desenvolvimento econômico principalmente no Interior.
" O que foi observado e que, de modo geral,os municípios do interior estão abaixo da média nacional. O pior é Buíque no agreste do estado, com 0,4717.O
destaque é Ipojuca, onde graças a Suape a nota de emprego e renda é
1.Em todo Brasil apenas Araucária(PR) atingiu a mesma nota. Porém, em
Ipojuca os índices de Educação e Saúde estão abaixo da média nacional.
Fonte Jornal Diário de Pernambuco edição de Domingo.24/02
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