O
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estima que a realização de uma
consulta popular sobre a reforma política poderá custar cerca de R$ 500
milhões aos cofres públicos, caso a convocação ocorra ainda este ano. A
previsão leva em conta números atualizados das últimas eleições
municipais, realizadas em 2012, que custaram R$ 395 milhões, uma média
de R$ 2,81 por eleitor.
Além dos R$ 500 milhões estimados pela Justiça Eleitoral, há despesas também com a publicidade para esclarecimento do eleitorado nas emissoras de rádio e televisão, assim como na mídia impressa e online. No ano passado, a produção da campanha Voto Limpo, para veiculação gratuita em rádio e televisão, custou R$ 2,8 milhões ao TSE.
Além dos R$ 500 milhões estimados pela Justiça Eleitoral, há despesas também com a publicidade para esclarecimento do eleitorado nas emissoras de rádio e televisão, assim como na mídia impressa e online. No ano passado, a produção da campanha Voto Limpo, para veiculação gratuita em rádio e televisão, custou R$ 2,8 milhões ao TSE.
Uma
vez definido o modelo de consulta, a empresa responsável pela
publicidade precisa de pelo menos 30 dias para preparar o material.
É
necessário também calcular os custos relativos ao deslocamento de
eleitores em áreas distantes do país, principalmente no meio rural. A
consulta popular poderá ficar mais cara devido ao aumento do eleitorado e
à necessidade de reforçar a segurança nos locais de votação, resultado
dos protestos recentes que tomaram o país. Em 2012, os gastos com a
Força Nacional somaram R$ 24 milhões.
O Executivo sugeriu como possíveis datas os feriados de 7 de Setembro ou 15 de Novembro, mas ainda há a opção de realizar a consulta com as eleições presidenciais do ano que vem, reduzindo custos. Em 2010, os acrianos votaram em referendo sobre o fuso horário local no segundo turno das eleições daquele ano. Agencia Brasil
O Executivo sugeriu como possíveis datas os feriados de 7 de Setembro ou 15 de Novembro, mas ainda há a opção de realizar a consulta com as eleições presidenciais do ano que vem, reduzindo custos. Em 2010, os acrianos votaram em referendo sobre o fuso horário local no segundo turno das eleições daquele ano. Agencia Brasil
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