Para
os muçulmanos extremistas, os jogos de futebol são um pecado. O líder
islâmico egípcio Yasser Borhami afirmou no início da semana que assistir
a jogos Copa do Mundo é algo “inaceitável” no Islã. Para ele, é uma
distração dos deveres religiosos, e a prática levará, no final, à
“destruição das nações e dos povos”.
Na Nigéria, país cuja seleção está disputando o mundial, o grupo Boko Haram jogou uma bomba no local onde havia um grande grupo assistindo ao jogo entre Brasil e México. No total, 21 pessoas morreram e 27 feridos da explosão.
A maioria dos mortos, segundo as autoridades, eram cristãos, mas havia muçulmanos no grupo. Entre os feridos há crianças e vários homens jovens, que tiveram queimaduras e fraturas, entre outras lesões. O Boko Haram já tinha proibido os “centros de projeção” em dois estados no norte da Nigéria.
Ao mesmo tempo, na região costeira do Quênia, 53 pessoas morreram enquanto assistiam aos jogos da Copa em Majembeni e mais 15 na cidade vizinha de Poromoko. Soldados do grupo radical islâmico Al-Shabab atacaram as cidades que ficam perto da fronteira com a Somália, onde o grupo terrorista se originou.
Segundo testemunhas, cerca de 50 homens divididos em grupos, batiam nas casas e exigiam que as pessoas saíssem. Eles eram repreendidos publicamente por estar vendo TV e, em seguida, questionados sobre o Corão e as obrigações muçulmanas. Aqueles que não davam respostas satisfatórias eram executados. A maioria dos mortos foram identificados como cristãos. As autoridades do Quênia afirmaram que irão reforçar a segurança na região fronteiriça, mas não prendeu ninguém até agora.
Contudo, o ataque mais extremo durante os jogos da Copa ocorreu no Iraque e na Síria. O grupo terrorista ISIS, promoveu um verdadeiro banho de sangue em sua cruzada contra cristãos e muçulmanos considerados traidores. Em um dos ataques atiraram com metralhadoras contra um grupo que assistia os jogos em Beirute. Também decapitaram um policial e postaram no Twitter uma mensagem com mostrando a cabeça dele separada do corpo dizendo “Está é a nossa bola. É feita de pele #Copadomundo”. Com informações Daily Mail
Na Nigéria, país cuja seleção está disputando o mundial, o grupo Boko Haram jogou uma bomba no local onde havia um grande grupo assistindo ao jogo entre Brasil e México. No total, 21 pessoas morreram e 27 feridos da explosão.
A maioria dos mortos, segundo as autoridades, eram cristãos, mas havia muçulmanos no grupo. Entre os feridos há crianças e vários homens jovens, que tiveram queimaduras e fraturas, entre outras lesões. O Boko Haram já tinha proibido os “centros de projeção” em dois estados no norte da Nigéria.
Ao mesmo tempo, na região costeira do Quênia, 53 pessoas morreram enquanto assistiam aos jogos da Copa em Majembeni e mais 15 na cidade vizinha de Poromoko. Soldados do grupo radical islâmico Al-Shabab atacaram as cidades que ficam perto da fronteira com a Somália, onde o grupo terrorista se originou.
Segundo testemunhas, cerca de 50 homens divididos em grupos, batiam nas casas e exigiam que as pessoas saíssem. Eles eram repreendidos publicamente por estar vendo TV e, em seguida, questionados sobre o Corão e as obrigações muçulmanas. Aqueles que não davam respostas satisfatórias eram executados. A maioria dos mortos foram identificados como cristãos. As autoridades do Quênia afirmaram que irão reforçar a segurança na região fronteiriça, mas não prendeu ninguém até agora.
Contudo, o ataque mais extremo durante os jogos da Copa ocorreu no Iraque e na Síria. O grupo terrorista ISIS, promoveu um verdadeiro banho de sangue em sua cruzada contra cristãos e muçulmanos considerados traidores. Em um dos ataques atiraram com metralhadoras contra um grupo que assistia os jogos em Beirute. Também decapitaram um policial e postaram no Twitter uma mensagem com mostrando a cabeça dele separada do corpo dizendo “Está é a nossa bola. É feita de pele #Copadomundo”. Com informações Daily Mail
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